segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
NOBRE POVO de Maria de Lourdes dos Anjos(escritora) e António Amen(fotógrafo)
Os olhares e o sentir destes dois portuenses, Maria de Lourdes dos Anjos a autora e o fotógrafo António Amen, deram origem a este precioso trabalho documental da história da Cidade do Porto. Testemunho de uma época , Nobre Povo traça o percurso singular, tão surpreendente como inspirador , de ambientes vividos no Porto , ao longo de várias gerações e que marcaram de modo indelével o sentir do Porto de Outros Tempos, a nobreza de personagens como a Drª Adelaide Estrada ilustre discípula de Abel Salazar e cúmplice de ideais de Humberto Delgado, Eugénio de Andrade, o génio do Porto, o Dr. Albino Aroso porque poucas mulheres sabem o muito que fez por elas antes de terem nascido, a polícia judiciária e finalmente o Nobre Povo nos retratos de Emilinha dos jornais e da Miquinhas Esgazeada.
sábado, 19 de dezembro de 2009
O DESEJO DO EFEITO BORBOLETA
Victor Silva Barros viu cumprir-se o seu Desejo do Efeito Borboleta. Com efeito a sua excelente exposição de pintura foi causa adequada a uma tarde de cultura, com poesia e baladas, acabando numa magnífica tertúlia, que não deu pelo tempo a passar.
Pelas 16 horas foram chegando os primeiros visitantes que, demoradamente, percorreram quadro a quadro.Depois das boas vindas, Constância Nery anunciou a sessão de poesia e de baladas que se seguiria, entregando o "comando das operações" ao poeta Jorge Vieira, que com grande mestria declamou alguns poemas de Alexandre O'Neill e Mário Dionísio, passando a palavra a José Silva que cantou algumas badalas para agrado geral.
Miguel Torga e António Nobre vieram pela voz de Fernanda Cardoso.
Retomando a palavra Jorge Vieira declamou Adriana Reis.
Maria Antónia Ribeiro declamou O'Neill e Cesariny e poemas da sua autoria, seguindo-se-lhe Maria Augusta Neves.
Leonor Reis voltou a O'Neil e Cesariny, passando a palavra a João Pessanha (primo de Camilo Pessanha) que também declamou alguns poemas de muito agrado dos presentes.
Jorge Vieira retomou a palavra para dizer alguns poemas do último livro de Maria Tereza Reis Torgal, que também esteve presente.
Lourdes dos Anjos calou a assembleia com o seu já célebre poema onde repete os antigos pregões das gentes do Porto.
De seguida, José Silva, retomando a viola, pôs os presentes a cantar a balada do "MENINO DO BAIRRO NEGRO", deixando em toda a gente a saudade de Zeca Afonso.
Foi então que o pintor Cassio Mello pegou no seu violão e, acompanhado por Constância Nery, encheu a sala com canções da autoria de ambos, que muitas das pessoas presentes também já cantavam:
Quando for dia de festa
Você veste o seu vestido de algodão
Quebro meu chapéu na testa
Pra arrematar as coisas do leilão...
A seguir foi a vez de João Pessanha soltar a voz e mostrar que por cá ainda há fadistas de boa cepa!
Ainda a tarde não acabara e já se suspirava de saudade pela magnífica tarde passada.
João Pessanha
O Pintor Cassio Mello
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
POSSE NA ACADEMIA PARANAENSE DE POESIA
"Constância, envio aqui anexas fotos suas por ocasião da sua posse, cadeira 09 na Academia Paranaense de Poesia".
Roza Oliveira
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
(Na foto vê-se a Presidente da Academia, a batalhadora Roza de Oliveira e ao lado de Constância Néry o Maestro Julio de Oliveira.)
Apresentou-os Constância Néry, (poeta membro da União Brasileira dos Trovadores e cadeira 09 da Academia Paranaense de Poesia) aqui traço de união entre os pintores, ao participar com dois quadros em arte naïf, e os poetas, já que também ela é poetisa, de talentoso percurso em terras de Vera Cruz.
Foi dita poesia de variados temas, entre os quais parte do poema de Federico Garcia Lorca de homenagem a Ignacio Mejias.
Constância Néry
Jorge Vieira
Maria de Loudes dos Anjos
Fernanda Cardoso
Leonor Reis
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